Uma ótiima análise, cheia de dicas de leitura pelo caminho, esmiuçando as origens da designação e o que a leva atual de autores faz para enriquecer o subgênero e, fatalmente, a Ficção-Científica como um todo.
Pessoalmente, se Hyperion Cantos, muito bem citada no artigo, sair algum dia no Brasil, já me darei por satisfeito.