Saudades de pockets assim...
Mês passado ainda conclui O Planeta do Exílio (1966), de Ursula K. LeGuin, nessa edição mesmo, da foto.
Não tenho nada para falar que a Cristina Lasatis tenha dito em uma resenha de seu blog, que descobri no skoobs. Vale a leitura.
Acrescento que, ao que nos parece, a ideia da colônia da Humanidade que perde laços com sua origem, regredindo tecnologicamente era uma ideia vigente no período. Temos pelo menos o ciclo de Darkover, de Marion Zimmer Bradley, e Dragonriders of Pern, de Anne McCaffrey.
Não deixa de ser uma forma de lamento do Éden perdido, presente no desencantar de um mundo como a Terra Média de Tolkien, onde as coisas eram definitivamente mais agitadas do que antes da Terceira Era.
Mas anoto aqui pelo registro.
O Planeta do Exílio
224 p.
Ediouro
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